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Oração


A história de Ana
"E fez um voto, dizendo:  Senhor dos Exércitos! Se benignamente atentares  para
 a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva te não esqueceres,
mas à tua serva deres um filho varão, ao Senhor o darei por todos os dias da sua
vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha"
1 Sm 1.11  

Ter um coração amargurado é como entrar de penetra, 
sem ser convidada para sua própria festa da aniversário.
Todos à sua volta estão felizes e comemorando algo
que você reconhece a importância, mas não se sente parte.
Você sabe o que deve te alegrar, mas está tão triste por não ter sido convidada
que não consegue. A amargura prende sua atenção e amarra você.
Se há alguém que sabia disso tudo era Ana.
Seu marido, Elcana, a amava profundamente, mas ela não tinha filhos.
Dessa forma, Elcana tinha o direito de ter outra esposa para perpetuar
descendência. Penina, a outra esposa, sabia do amor que Elcana tinha por Ana,
e por isso a provocava e a humilhava por ser estéril.
Ana nem sequer conseguia aproveitar tudo o que o amor de Elcana lhe 
proporcionava, pois ela queria mesmo um filho.
Todos os anos sua família ia peregrinar no templo de Deus.
De acordo com a Bíblia, Deus havia deixado Ana estéril.
Ela podia sentir-se revoltada com seu Senhor, por sua condição, mas ao invés disso,
procurou auxílio Nele, o que tornou o possível a realização do milagre.
Certa vez, profundamente amargurada, Ana entrou no Templo e começou 
a orar intensamente e a chorar. Seus lábios se moviam, mas sua voz não saia, 
ela orava com o coração a ponto do profeta Eli, sacerdote do Templo, julgá-la
embriagada. Naquele dia, ela fez uma promessa: caso tivesse um filho, este serviria
desde criança ao Senhor e ela o entregaria para ser criado pelo profeta.
Prometer devolver o presente ao Senhor é diferente de barganhar
com Deus. Ou será que é possível "enganar" Àquele que é onisciente?
Deus conhece o seu coração e sabe quando a promessa é de gratidão
e quando o intento do coração é mal, é uma simples troca.
Deus atendeu ao pedido do coração sincero de Ana, que engravidando
deu a luz a Samuel. Depois que ele desmamou, com o consentimento de seu 
marido, ela apresentou Samuel no Templo. Nessa época a 
voz profética estava calada e não havia muitos sinais e maravilhas.
Mas após cumprir seu voto, seu filho Samuel foi um dos maiores

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